A prefeita Sheila Lemos mais uma vez fez questão de demonstrar que o Governo Para Pessoas tem o olhar voltado também para as comunidades quilombolas de Vitória da Conquista. Desta vez, ao receber o presidente do Conselho de Associações Quilombolas do Território do Sudoeste da Bahia, Domingos Lemos, e outros representantes das localidades, para conversar sobre abastecimento de água, saúde, educação e melhorias nas estradas.

A gestora reafirmou o compromisso de atender os pleitos possíveis. “O Governo para Pessoas tem uma atenção muito especial com as comunidades quilombolas de Vitória da Conquista. Dialogar com o Conselho e representantes das comunidades é muito importante para dar a resposta que eles precisam e compreender de qual forma podemos atender efetivamente às suas necessidades. Iremos realizar os encaminhamentos possíveis para dar cada vez mais qualidade de vida a essas famílias”, destacou Sheila.

Juntamente com a coordenadora de Abastecimento da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SMDR), Joana D’Arc , a prefeita informou que foi adquirida uma caixa d’água de 10 mil litros para a comunidade de Cachoeira de Rio Pardo, para substituir a antiga caixa de cinco mil litros. O equipamento deve ser instalado até a próxima semana.

A conversa também abordou a dificuldade no abastecimento de água das comunidades de Mocó, Poço de Aninha, Manoel Antônio e Muritiba, na região de José Gonçalves, por conta das condições das estradas. Amanhã (9), Joana irá até às localidades, acompanhada pelos coordenadores da subprefeitura de José Gonçalves, Ramon Carvalho; e da subprefeitura de Bate Pé, Arlindo Rebouças. O objetivo é unir esforços para que o trabalho de recuperação das estradas seja feito o mais breve possível, o que também irá auxiliar o tráfego do transporte escolar na região.

O presidente do Conselho de Associações Quilombolas do Território do Sudoeste da Bahia, Domingos Lemos, comentou a reunião. “É sempre bom estar dialogando, apresentando as nossas necessidades e aguardando que, se não todas elas, pelo menos parte delas sejam atendidas. É importante estar em diálogo para esclarecer algumas dúvidas, entender o que é possível e o que não dá para fazer, e ver de que forma pode atender às comunidades quilombolas”, avaliou.

De acordo com Joana D’Arc, esse diálogo com as comunidades quilombolas é realizado constantemente pela SMDR. “A gente tem um trabalho em conjunto com os quilombolas, e a gente tem esse trabalho e essa parceria que estão dando certo. Temos um grupo com os quilombolas e tratamos dos assuntos diariamente”, explicou.