Governo
Postado em 14 de outubro de 2015 as 11:00:49
Cinco delegados e dois suplentes vão representar os bairros Urbis VI, Renato Magalhães, Morada Real, Vila Elisa e adjacências no Congresso do dia 31
Tendo sido já realizadas mais de cinquenta plenárias nas zonas urbana e rural de Vitória da Conquista, aproximadamente quinhentos delegados foram eleitos. Com isso, o Governo Municipal espera que o 11º Congresso do Orçamento Participativo, agendado para o dia 31 de outubro, no Cemae, seja o maior já registrado em termos de participação efetiva.
“Tem sido uma caminhada gratificante. Temos, até agora, a avaliação de que a presença de delegados será maior do que em 2013”, avalia o coordenador do Orçamento Participativo, João Alberto Rodrigues, referindo-se ao evento anterior, que reuniu cerca de 600 delegados.
A mais recente plenária, promovida na última terça-feira, 13, na Escola Municipal Fidelcina Carvalho Santos, reuniu cinquenta moradores da zona sul, dos bairros Urbis VI, Renato Magalhães, Morada Real, Vila Elisa e adjacências – o que deu à região o direito de eleger cinco delegados e dois suplentes para representá-la no Congresso do dia 31.
O motorista Ailton Reis, que reside no Morada Real, participa do Orçamento Participativo desde o primeiro congresso, realizado em 1997. “O OP é um meio muito interessante. É onde você faz uma indicação e vê aquilo sendo construído”, afirmou Reis, citando a creche do bairro e a própria escola onde se realizou a plenária como exemplos da eficácia do OP. “Os moradores saem no lucro, porque eles indicam e veem a participação acontecer ali”, diz.
Outra que tem proximidade com o OP é a presidente associação de moradores do Morada Real, Eli Gorete Evangelista. A líder comunitária já atuou várias vezes como delegada e conselheira. “Conheço e sei que é uma ferramenta muito importante para o município”, avalia.
Já o servidor público estadual Luciano São José, representante da Urbis VI, descreve o OP como “fundamental”, por oferecer aos moradores um meio de definir as suas metas mais urgentes. “O poder público vem à comunidade, ouve dela seus maiores anseios e necessidades e coloca isso como pauta prioritária para a resolução dos problemas que a comunidade tem no seu dia a dia”, explica.