Desde a primeira edição do Festival, a Prefeitura conta com o apoio de instituições como a UESB e a Fainor

Para realizar a segunda edição do Festival da Juventude de forma democrática, gratuita e participativa, o primeiro passo da Prefeitura de Vitória da Conquista foi a manutenção das parcerias que tornaram possível a realização do evento, com a diversidade que lhe é característica. Dessa forma, é impossível tratar da qualidade das atrações musicais e demais atividades, sem mencionar o apoio da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e da Faculdade Independente do Nordeste (Fainor).

Ao participar da realização do Festival da Juventude, os parceiros contribuem para o amadurecimento de importantes discussões levantadas durante a programação do evento. Ao mesmo tempo, colaboram para que o público tenha acesso a espetáculos musicais de indiscutível qualidade.

“Um dos pontos louváveis do evento é a sua construção coletiva”, observa o reitor da Uesb, Paulo Roberto Santos. “Nós entendemos que é somente por meio do envolvimento de todos que se faz possível alcançar os objetivos que efetivamente contemplem os anseios não só da juventude, como da comunidade em geral”.

O caráter democrático da realização do festival também agradou à direção da Fainor, que, assim como a Uesb, aderiu ao projeto pelo segundo ano consecutivo. “É uma forma de compreender que a Prefeitura está aberta a uma integração da sociedade civil organizada com os grandes projetos mobilizadores da sociedade”, explica o diretor-geral da instituição, Edgard Larry.

Grandes discussões – Segundo o reitor da Uesb, há uma sintonia entre o Festival da Juventude e o principal segmento do público atingido pela universidade. “A Uesb é parceira por compreender a importância e a amplitude de um momento como este para aqueles que compõem um dos nossos principais públicos”, afirmou o reitor.

O professor Larry acredita que os debates propostos pelo festival “enriquecem” o município e a região. “O enriquecimento só vai se dar com esses espetáculos musicais e as discussões sobre esses temas. Não podemos estar à margem das grandes discussões da atualidade, nem do que se produz de qualitativo hoje em qualquer forma de manifestação artística”, disse o diretor-geral da Fainor.