Esaú Matos
Postado em 9 de abril de 2019 as 11:51:05

Ana Paula comemorou o fato de comprar roupas a preços acessíveis e ajudar o GTH do Esaú
Em menos de 1 hora, 50% das peças já haviam sido vendidas
Renovar as peças do guarda-roupa ou ainda comprar livros pagando entre R$ 1,00 e R$ 20,00 e, dessa forma, contribuir para o trabalho de humanização que é realizado no Hospital Esaú Matos e no Laboratório Central Municipal. Foram essas possibilidades que fizeram a dona de casa Ana Paula Pereira chegar cedo ao auditório do hospital, nesta terça (9), para participar do primeiro Bazar em prol do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) da Fundação de Saúde.
“Achei as peças do bazar muito boas e o preço estava muito em conta, acessível pra gente comprar. Além disso, a iniciativa foi maravilhosa porque ao comprar aqui vou ajudar o próximo e, até mesmo, a mim, que sou acompanhada pelo Pré-Natal de Alto Risco do hospital”, afirmou Ana Paula, que foi ao bazar acompanhada de sua mãe e está gestante de 22 semanas de gêmeos.

Além de calçados e bolsas, Maria (blusa preta) também escolheu peças de roupa
Outra pessoa que também aprovou a iniciativa e saiu cheia de peças foi a dona de casa Maria Gama. “Fui uma das primeiras a chegar e a entrar. Gostei muito das peças e dos preços. Comprei sapatos, bolsas, que eram coisas que eu estava precisando. E também achei ótimo porque ao mesmo tempo em que a gente estava comprando, estávamos ajudando. Foi bom para ambas as partes”, disse satisfeita.
Segundo a coordenadora do GTH, Christianne Schetinne, o bazar superou as expectativas. Em menos de 1 hora, 50% das peças já haviam sido vendidas. “Não esperávamos que fôssemos vender assim tão rápido”, comentou. As peças comercializadas, novas e seminovas, foram fruto de doações da comunidade e toda renda obtida será revertida para as ações que o GTH desenvolve tanto no hospital quanto no laboratório.
“Já imaginamos trabalhar com esse recurso em cima de algumas ações que já temos e de outras que queremos implementar, uma delas é o cantinho da beleza para as mães da UTI e também um espaço para a produção artesanal delas”, contou Christianne.