Para um público diversificado, de Vitória da Conquista e de outras cidades da Bahia e de outros estados, o Festival da Juventude ofereceu uma variedade de temas distribuídos em oficinas, que concentraram suas atividades durante os dias 1º, 2 e 3 de maio, mas que tiveram início no dia 22 de abril com a Oficina “Arquitetura das Relações”. Em média, 30 pessoas participaram de cada uma das oficinas. Elas aprovaram a programação:

“As pessoas que não compareceram, perderam. Foi muito bom. Agradeço também a Prefeitura por esse espaço aqui, o Glauber Rocha” – Rodrigo Moraes, de Vitória da Conquista, participante da Oficina de Capoeira.

“Fiquei muito surpresa com a adesão das pessoas. A galera que participou foi muito engajada, veio com fome de aprender. Estou bem comovida com a mobilização” – Adriana Amorim, atriz e facilitadora da Oficina Teatro do Oprimido.

“Essa oficina ajudou atores e não atores a poder falarem sobre qualquer assunto e cada exercício nos mostrou uma nova visão sobre a nossa sociedade para a gente melhorar nosso comportamento como pessoa” – Tauan Ferreira, de Macaúbas, participante da Oficina Teatro do Oprimido.

“Valeu a pena: testei meus limites e conheci melhor meu corpo” – Lucas Caires, de Vitória da Conquista, participante da Oficina Mariposa Voadoras.

“Conseguimos aprender em três dias uma grande quantidade de técnicas, e movimentos me identifiquei. O festival está de parabéns não só pelas oficinas, mas por toda a organização” – Felipe Dutra, de Itajuípe, participante da Oficina Mariposa Voadoras.

“Espero que tenhamos outros espaços como este, que nos apresenta novas possibilidades” – Cristiano Martins, de Vitória da Conquista, participante da Oficina de Técnica Circense.

“Gostei muito da oficina. Estava dentro da minha expectativa. O professor domina a técnica e me senti motivada a continuar fazendo esse tipo de dança, a qual sempre tive vontade de aprender e encontrei na programação essa oportunidade” – Joana Rocha, de Vitória da Conquista, participante da Oficina de Dança Afro.