A pavimentação será feita na Avenida Visconde de Mauá e nas ruas Bela Vista, Cândido Flores e Hermes da Fonseca

No bairro Guarani, os moradores da Avenida Visconde de Mauá e das ruas Bela Vista, Cândido Flores e Hermes da Fonseca estão em expectativa por conta da iminente chegada do asfalto. A avenida, que já é parcialmente pavimentada, em breve receberá o complemento no trecho que ainda encontra-se em terra, localizado bem próximo à BR-116. As demais vias, atualmente com calçamento em pedra, serão recapeadas.

Maria de Lourdes, moradora da Av. Visconde de Mauá

A dona de casa Maria de Lourdes dos Santos, que vive na Avenida Visconde de Mauá há 38 anos, está entusiasmada. Sua casa situa-se exatamente no trecho que agora será pavimentado. “Vai ser muito bom, graças a Deus. A rua vai ser outra”, disse ela, enquanto observava o trabalho dos operários.

Mário Reinam, morador da Av. Visconde de Mauá

A sensação de entusiasmo é compartilhada pelo autônomo Mário Reinam Braga, que é morador da mesma avenida há 47 anos, ou seja, desde que nasceu. “Para nós vai ser uma boa. O tráfego de veículos aqui já é bom, mas, com o asfalto que está chegando, vai ficar melhor ainda”, observou.

Ebenézer Oliveira, morador da Rua Hermes da Fonseca

Próximo dali, a Rua Hermes da Fonseca recebeu outra equipe da Prefeitura para realizar o serviço de limpeza. A via, atualmente pavimentada com pedras, será recapeada com asfalto. A novidade agradou os moradores, como Ebenézer Oliveira, que trabalha como classificador de café e mora ali há cerca de vinte anos. “Será um privilégio. A poeira vai diminuir muito com essa obra”, animou-se.

‘Conforto e qualidade’ – Segundo o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Luis Alberto Sellmann, o objetivo do Governo Municipal, com tais intervenções, é proporcionar mais conforto aos moradores do bairro Guarani. “É mais uma obra da Prefeitura, com a mesma qualidade que já é conhecida pela população. As vias serão requalificadas, trazendo mais fluidez para o trânsito do local e segurança para a comunidade”, afirma Sellmann.