Máquina de lavar

O cuidado com o meio ambiente e com a saúde dos trabalhadores é um dos compromissos da Fundação de Saúde de Vitória da Conquista (FSVC), que tem aperfeiçoado constantemente a área de Hotelaria Hospitalar do Hospital Municipal Esaú Matos. Este setor – que é responsável pela higienização, rouparia, costura, recepção e pelo serviço de lavanderia do hospital – recebe continuamente investimentos em tecnologia e inovação com o intuito de garantir permanentemente a qualidade do serviço e o controle adequado da infecção hospitalar.

A lavanderia, por exemplo, recebeu novos equipamentos como máquina de lavar e centrífuga. Houve ainda a substituição da linha de lavagem em pó por uma linha líquida, que está possibilitando a economia de água e energia. Os investimentos foram superiores a R$50 mil.

Marcos Paulo Alves

“Com essa linha líquida estamos economizando muito em água. Só para se ter uma ideia, com os novos produtos, a economia de água chega a 50%”, explicou gerente de Hotelaria Hospitalar do Esaú, o enfermeiro Marcos Paulo Alves.

Jailson Silva

Quem também aprovou a nova linha líquida foi o auxiliar de lavanderia Jailson Silva Santos, que trabalha no Esaú há três anos. “A mudança foi ótima, pois as máquinas ajudam bastante. Melhorou 100%”, informou Jailson.

Hoje o setor conta com 12 servidores divididos em três turnos e tem a perspectiva de ampliação do quadro de profissionais com a convocação dos candidatos aprovados na última seleção e aquisição de novos equipamentos que já estão em fase de licitação como carrinhos para transporte de roupas, uma calandra (máquina de passar lençol), uma máquina de lavar e uma máquina de secar. “O que a gente busca é eficiência, economicidade e inovação proporcional aos benefícios de cuidar do meio ambiente e da saúde dos trabalhadores do Esaú”, ressaltou a diretora administrativa da FSVC, Erika Santos Moreira.

Erika Moreira

Outro exemplo de economia com qualidade está no setor de higienização com a troca da linha de álcool gel. Hoje, a compra é na forma de embalagens de 700 ml individuais e em sistema fechado. Assim, elimina-se qualquer tipo de contaminação do produto, que só precisa ser trocado quando acaba. “São pequenos detalhes que fazem a diferença. Antes utilizávamos de 16 a 18 litros de álcool gel por semana, hoje são apenas de 8 a 10 litros, com dispensadores de gel em todos os setores”, informou Marcos.