“Além da segurança dos imóveis públicos, prestamos serviço em eventos promovidos pela Prefeitura de Vitória da Conquista”. É assim que o gerente municipal de Segurança Patrimonial, Adalberto Bittencourt, define parte do trabalho executado pelos 370 agentes que atuam na área. O grupo também é formado por cem homens de uma empresa especializada em segurança.

Adalberto Bittencourt

O trabalho dos profissionais é feito durante 24 horas e pode ser visto por toda a população que busca serviços nas repartições públicas municipais, a exemplo de escolas, creches e postos de saúde. Os agentes de segurança patrimonial também estão presentes nas praças da cidade e ginásios de esportes. Para orientá-los, a Gerência de Segurança Patrimonial conta ainda com a atuação de um supervisor e de dez fiscais.

Gilmar Moreira

Nos últimos quatro anos, os agentes passaram a contar com uma viatura e duas motos que auxiliam no trabalho, além de sede
própria. Outra conquista foi a aquisição e o uso do fardamento. “O uniforme dá maior visibilidade ao agente de Segurança Patrimonial”, declarou o supervisor Gilmar Moreira, que entrou para o serviço público municipal há 15 anos, como vigilante.

Aprovada no último concurso público e trabalhando há pouco mais de um mês como agente de segurança patrimonial, Analice Luz é a única mulher exercendo essa função. Ela está feliz com a escolha e em poder representar a classe feminina no setor. “Essa é uma profissão muito bonita, que transmite respeito e segurança para a população. Acho importante que existam pessoas fazendo a segurança do patrimônio público, porque é uma forma de preservar a identidade da cidade e deixar para nossos filhos e netos uma boa lembrança”, declarou a profissional.

Analice Luz

A Gerência de Segurança Patrimonial conta ainda com o sistema de ronda 24 horas. Implantado há três meses, o serviço oferece apoio logístico e operacional aos vigilantes.