Em comemoração do Dia Nacional do Livro Infantil, 18 de abril, deu-se início na Escola Municipal Prof.ª Ridalva Correia de Melo Figueiredo, no bairro Ibirapuera, o projeto da Sala de Leitura “Resgatando Valores Éticos”, com os alunos da educação infantil ao 6º ano.

A iniciativa tem como finalidade ampliar o universo cultural dos alunos, resgatar princípios morais importantes para a vida, despertar o interesse pelos livros e desenvolver o prazer pela leitura compartilhada, como uma forma de aprendizagem e socialização. Para isso, serão realizadas diversas atividades, como produção textual, levantamento de valores éticos, caça-palavras, músicas que resgatem a autoestima dos alunos, palavras cruzadas. Na próxima semana, será trabalhada com os alunos da educação infantil a contação de histórias.

Autora de vários livros, a escritora e coordenadora do Núcleo de Novas Tecnologias e Leitura da Secretaria deEducação, Cristina Leilane, conversou com os alunos sobre a importância da leitura. “O livro é muito poderoso e o espaço de leitura deve ser frequentado diariamente pelos alunos, para que desde cedo compreendam o que os livros são capazes de fazer na vida do ser humano. Acredito que esse é um caminho necessário e urgente, porqueacrescenta momentos de grande conhecimento à vida deles”, disse.

Marilene Dutr

Matheus Henrique

“Os valores éticos foram se perdendo ao longo do tempo e com esse projeto pretendemos fazer esse resgate, mostrando aos alunos o quanto a leitura pode contribuir para o crescimento deles, pessoal e profissional. É através da leitura que se cria grandes cidadãos”, explicou uma das agentes da Sala de Leitura da Escola Municipal Prof.ª Ridalva Correia de Melo Figueiredo, Marilene Dutra.

Aluno do 5º ano, Matheus Henrique, de 10 anos, acredita que os livros fazem parte de um mundo mágico. “Com o livro, nós conhecemos várias histórias e podemos imaginar cada um dos personagens. É algo muito legal e que também nos ensina muito”.

Gabriel Abraao

“Os livros podem muito mais do que imaginamos. Quando lemos, sabemos explicaraoscolegas o que aprendemos com as histórias e temos a oportunidade de recriá-las na nossa cabeça como quisermos”, disse Gabriel Abraão, de 12 anos, do 3º ano.