A 34ª edição do Suas na Comunidade ofertou atendimentos para os moradores dos condomínios residenciais Lagoa Azul I, II e III

A Prefeitura de Vitória da Conquista promoveu, nesta terça-feira (13/08), mais uma edição do Suas na Comunidade, desta vez, atendendo moradores dos condomínios residenciais Lagoa Azul I, II e III, localizados no bairro Campinhos. A ação foi realizada na Avenida Tocantins, próximo à quadra poliesportiva do bairro, das 9h às 14h.

Organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), em articulação com outras secretarias do Governo, o Suas na Comunidade já chegou na 34ª edição, com a realização de mais de 8.700 atendimentos, alcançando uma média de 5.270 pessoas residentes na Zona Rural e nos condomínios Minha Casa, Minha Vida de Vitória da Conquista.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Social, Michael Farias, o programa foi criado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população conquistense, garantindo que os moradores de regiões mais distantes do centro da cidade tenham acesso facilitado a serviços essenciais. “O Suas na Comunidade é um programa da Prefeitura de Vitória da Conquista, criado com o objetivo de facilitar o acesso da população aos serviços da assistência social. Ao invés das pessoas irem até os serviços, os serviços vão até as pessoas. E isso é muito importante para que a assistência social possa colaborar para que cada vez mais pessoas tenham acesso a direitos básicos”, explicou o secretário municipal.

Durante a 34ª edição, os moradores dos condomínios residenciais tiveram acesso a todos os serviços do Sistema Único de Assistência Social (Suas), do programa municipal de Habitação de Interesse Social (HIS), da Ouvidoria Municipal e da Unidade de Saúde Escola do bairro Campinhos, além de atendimentos jurídicos oferecidos pela Defensoria Pública do Estado (DPE), entidade parceira do Suas na Comunidade.

A moradora do Lagoa Azul II, Michele Vieira, foi uma das participantes da ação e relatou que existe uma alta demanda nos condomínios devido à localização distante do centro. “Aqui tem muitas pessoas sem documento, sem identidade. Então é importante que haja sempre  essa mobilização da parte dos órgãos públicos para poder ajudar as pessoas. É preciso que aconteça sempre de uma forma viável, fazendo com que o serviço esteja disponível para toda a comunidade”, afirmou Michele.