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Postado em 29 de agosto de 2019 as 11:32:37

A atividade foi idealizada pelo Grupo de Trabalho de Humanização da Fundação (GTH) e pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP)
Profissionais que atuam nas equipes de higienização e hotelaria da Fundação de Saúde de Vitória da Conquista (FSVC)/Hospital Esaú Matos participaram, nesta quarta-feira (28), de uma oficina que abordou os temas: acolhimento e humanização, bem como a cultura de segurança e comunicação efetiva.
A atividade foi idealizada pelo Grupo de Trabalho de Humanização da Fundação (GTH) e pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), que promoveram esse momento propondo uma forma diferente de discutir, juntamente com as equipes, algumas demandas e queixas relacionadas ao atendimento e questões internas de trabalho. O objetivo da oficina foi valorizar e promover a autovalorização dos profissionais para que avaliassem a importância do trabalho desenvolvido por eles dentro da Fundação.
“Percebemos que, primeiramente, precisava ser feito um momento que fosse de acolhimento, de cuidado e carinho, para que eles realmente se sentissem bem e à vontade para colocar na roda de conversa aquilo que tem sido desmotivador ou até uma limitação para que eles fluam de uma maneira melhor dentro do trabalho. Então percebemos que não adianta só ficarmos cobrando o tempo inteiro, mas que precisávamos ter esse momento para que possamos escutá-los, porque eles também têm demandas com relação ao próprio convívio com os colegas, chefia e pacientes”, comentou a coordenadora de Humanização, Christiane Schetinni.

O objetivo da oficina foi valorizar e promover a autovalorização dos profissionais para que avaliassem a importância do trabalho desenvolvido por eles dentro da Fundação
Para Maria Vitória Batista, colaboradora do setor de higienização, reunir as equipes foi muito importante para aperfeiçoar o serviço prestado pelos setores. “Você, enquanto profissional, precisa estar bem para realizar um bom trabalho. Isso é fundamental e cada momento desse sempre levamos algo de novo para o seu dia-a-dia no trabalho, aprendendo onde você errou para não errar mais, aprendendo onde o colega errou para que eu não venha a cometer aquele mesmo erro. Então são observações positivas que são boas para gente e que para os pacientes é fundamental”, observou.
A coordenadora de Humanização ainda afirmou que é “preciso trabalhar a área técnica, mas também humanizar essa relação dentro da técnica, para não ficamos só naquela dureza da cobrança, que é algo que não queremos. É necessário criar um ambiente de trabalho o mais agradável e acolhedor possível, porque às vezes passamos mais tempo aqui dentro do que na nossa casa, com a nossa família”, pontuou Christiane.





