Servidoras de diferentes secretarias participaram do evento “Café com Fibra – o reencontro”, promovido pela Secretaria Municipal de Gestão e Inovação (Semgi), por meio da Coordenação de Gestão de Pessoas e do Núcleo de Atenção à Saúde e Segurança no Trabalho (Nast).

A ação, realizada nessa sexta-feira (22), reuniu participantes das duas primeiras edições do grupo Mulheres de Fibra: Diálogos e Estratégias no contexto da fibromialgia. Segundo a psicóloga do Nast, Verbênia Ribeiro, esse momento teve o objetivo de promover um reencontro entre as servidoras e ao mesmo tempo ter um retorno de como elas estão após as edições.

As psicólogas do Nast, Verbênia Ribeiro, e Leila Lopes; e a coordenadora municipal de Gestão de Pessoas, Maria Augusta Bahiano

“Com o encerramento do grupo, a gente percebeu que as mulheres continuaram com a vinculação entre elas e com o Nast, o que foi muito positivo. Então, esse é o primeiro reencontro que fizemos com os dois grupos. O intuito era também ter o feedback, depois dessa caminhada do grupo, como elas estão, qual foi a repercussão que elas vivenciaram aqui no Nast, os anseios, e quais as necessidades atuais”, explicou a psicóloga.

Durante o evento, houve a apresentação do Canto Coral dos Servidores, que contou com o apoio da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer (Sectel). Foram abordados os avanços nas conquistas para as fibromiálgicas e elas também participaram da dinâmica das plantinhas, onde elas escreveram uma expectativa e plantaram com as mudas que foram disponibilizadas. As participantes também receberam as plantinhas.

Servidora da Secretaria Municipal de Saúde há 25 anos, Adriana Ferraz disse que por meio do grupo ela passou a entender melhor a fibromialgia. “Entender que suas dores são dores de outras pessoas também. O grupo me ajudou nessa clareza. Mudou a minha qualidade de vida”, relatou.

Quem também aprovou o encontro foi a servidora Jordélia Gusmão, servidora há 37 anos, e que também tem fibromialgia. “Uma experiência maravilhosa, um presente. Pra mim foi bom para o emocional, psicológico, o grupo me ajudou bastante. A gente passa por muitas situações na vida e isso mexe com nosso corpo. Então, eu aprendi um pouco sobre fibromialgia quando eu estive aqui com os psicólogos e minhas colegas”, contou.