Meio Ambiente
Postado em 8 de novembro de 2013 as 19:24:06
Para executar o trabalho, foram mobilizadas as secretarias de Meio Ambiente, Infraestrutura e Serviços Públicos
Quando passeavam pela Praça Mármore Neto, no bairro Brasil, na tarde desta sexta-feira, 8, os estudantes Wellington Esteves, 17 anos, e Jeremias Almeida, 20, foram atraídos por novidades. Aos pés do enorme mirante, apelidado pelos moradores de “boneco”, servidores da Prefeitura de Vitória da Conquista plantavam novas mudas de plantas e davam uma nova demão de tinta à estrutura de concreto.
Além disso, a ponte suspensa e o anfiteatro também ganharam nova pintura e novos canteiros. Outras novidades foram as rampas de acessibilidade e a instalação de bancos feitos com madeira rústica, que se somaram aos de cimento que já existiam. O cenário incluía, ainda, grades de proteção em algumas árvores e uma nova palmeira da espécie “areca-bambu”, recém-transplantada do jardim frontal do Memorial Régis Pacheco.
Frequentadores assíduos da praça, os dois estudantes gostaram do que viram. “É muito bom vir a um lugar bonito, que tem uma paisagem legal”, disse Wellington, que atualmente cursa o segundo ano do Ensino Médio no Colégio Estadual Polivalente. Jeremias, matriculado no Rafael Spínola, também apreciou a nova vista do lugar.
É para lá que eles vão praticamente todos os dias, quando não estão na escola, para se reunir à turma de amigos. “A gente vem para tocar violão, distrair um pouco, tomar sol e conversar com os colegas. Somos praticamente uma família. E a praça é a nossa mãe”, diverte-se Jeremias.
Preservação– Para executar o trabalho de revitalização da Praça Mármore Neto, o Governo Municipal reuniu esforços das secretarias municipais de Meio Ambiente, Infraestrutura e Serviços Públicos. “O objetivo de tudo isso é tornar a praça mais agradável para os moradores, os estudantes e as crianças que passeiam por lá”, explicou a coordenadora geral de Meio Ambiente, Luzia Oliveira.
Luzia destacou a necessidade de que, além da manutenção feita pela Prefeitura, os próprios frequentadores do espaço devem se atentar para a necessidade de que o espaço esteja permanentemente limpo e preservado. “Tudo aquilo que está lá é vida”, resumiu.