Cultura
Postado em 13 de maio de 2013 as 00:58:12 e atualizado em 8 de maio de 2018 as 21:45:19
O slackline ganhou espaço ao longo dos anos e se tornou uma prática esportiva. É praticado sobre uma fita esticada na base de duas árvores fortes ou pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita com extremo equilíbrio, fazendo com que seu corpo movimente como um todo, reajustando os seus músculos. No Brasil, as cidades litorâneas foram as primeiras a praticar o slackline.
Mas neste domingo, 12, o slackline pode ser conferido em outro cenário, a Praça Guadalajara, durante uma oficina do Festival da Juventude que contou com a participação do Grupo Macacos do Borel, que foi criado com o objetivo de articular os atletas e amantes desse esporte na cidade de Vitória da Conquista.
O Grupo Macacos do Borel mostrou a importância e a necessidade de promover uma maior conscientização acerca do meio ambiente. “É a primeira vez que participamos do Festival da Juventude e queremos estimular uma discussão em torno do meio ambiente, mostrando a questão da sustentabilidade, formas de bioconstrução e reciclagem, em que podemos utilizar materiais de baixo custo para construir palcos, eventos e outros tipos de estrutura. Isso faz parte do nosso grupo”, explicou um dos integrantes do grupo, Gabriel Souto.
E o Slackline, Yoga, Tai Chin Chuan, Pilates e as atividades como a Demonstração de Tecido Acrobático que aconteceram na Praça Guadalajara são parte de um projeto maior, o Bambu Zen: artes integradas ao meio ambiente. “Buscamos integrar a arte como estratégia de ensino para as pessoas trabalharem mais o corpo, além de mostrar maneiras sustentáveis de consumir cultura em espaços alternativos”, explicou o diretor geral do Bambu Zen, Mykelle Maya.