Profissionais de segurança pública estão recebendo capacitação para atuar no Programa “Crack, é possível vencer”, em Vitória da Conquista. O objetivo é qualificar a equipe de todos os setores do programa que abrangerá três eixos estratégicos: cuidado, prevenção e autoridade. Na manhã desta sexta-feira, 20, a formação tratou dos serviços de proteção social disponíveis na rede socioassistencial do município.

Vanessa Severino, coordenadora do Creas Central

Vanessa Severino, coordenadora dos Centros de Referência em Assistência Social – Creas Central, considera fundamental que os policiais civis e militares estejam inteirados sobre a dimensão política e metodologia de trabalho dos serviços sociais, para que a parceria seja mais efetiva. “O Objetivo do programa ‘Crack, é possível vencer’ é justamente trabalhar de forma intersetorial e estabelecer relações eficazes. O público do programa, com quem os policiais trabalharão, são as pessoas atendidas por nossos serviços”, explicou.

Capitão Hilderim Tomaz

Para o Capitão Hilderim Tomaz, comandante da Base Comunitária da Polícia Militar, é muito importante potencializar a comunicação entre os agentes que trabalham no atendimento à população. “o entrosamento da Polícia Militar com outros órgãos do serviço público, tais como saúde, educação e desenvolvimento social é mais do que necessária para que se construa segurança pública. A intersetorialidade é um caminho que deve ser trilhado para que se obtenham resultados mais eficazes no sistema de proteção ao cidadão”, comentou.

Welcton Higo Chaves

O policial militar Welcton Higo Chaves acredita que o curso está contribuindo para melhorar sua atuação profissional. “Neste curso nós estamos aprendendo a olhar os cidadãos de uma forma mais próxima. Nós temos que encontrar maneiras de solucionar os problemas de nossa sociedade”, afirmou.

Antônio Reis

Já o Policial Civil Antônio Reis conta que alguns colegas estavam resistentes ao curso, até conhecerem a relevância do conteúdo. “inicialmente, todos chegamos desconfiados de que tudo isso pudesse dar certo. Mas, á medida que o curso foi se desenvolvendo, nosso interesse foi crescendo, porque fomos percebendo a possibilidade desse programa dar certo”, contou.

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